quarta-feira, 23 de dezembro de 2015




DUALIDADE DA VIDA

O homem é um ser dual. Espírito e físico.
A dualidade do ser se manifesta da seguinte forma:
Ação física e ação espiritual.
Existência física e existência espiritual.
Mente física e mente espiritual.
O livre arbítrio tem que estar plenamente em concordância com o ser físico e o ser espiritual.
Somente a ação física sem a participação do ser espiritual, não valida o livre arbítrio.
Se o espiritual é contrário a uma ação do ser físico, o livre arbítrio não terá respaldo.
Existe um ponto onde o ser real tem a sua existência, e a ele chamamos de existência subjetiva.
São dois paralelos que se diferem. Ser objetivo (físico) e ser subjetivo (alma).
Um é infinito na sua existência micro cósmica, e o outro é infinito na sua existência absoluta (universo existencial) se transformando após deixar de existir a alma presente no físico. Do pó viemos, ao pó retornaremos. Sendo assim, tudo que existe é infinito.
Em si eles não se diferem... Mas em termos de vida são bem diferentes.
A vida no plano objetivo necessita de um tempo objetivo na mesma dimensão de sua própria existência.
Ele existe dentro de padrões que são limitados pelo corpo biológico, e este tem seu tempo biológico de vida.
Enquanto no corpo espiritual, sua existência vive independente de um corpo e tempo biológico. Apenas existe em sua própria essência e é tão infinito quanto a própria dimensão em que ele existe.
Porém ambos estão ligados entre si e existem a um só tempo. Um é parte do outro, coexistindo unidos.
Na verdade apenas existe um único ser, onde se manifesta diferentes mentes, que tentam conviver ligadas entre si e entender o que seja a vida, que vivem um com a mente subjetiva e o outro com a mente objetiva.
São formas de manifestações com diferentes estados existenciais. Porém são unos em si mesmos.



PESOS DA VIDA

O homem é um ser dual. Espírito e físico.


Quando aqui vivemos, carregamos nas mãos dois pesos. Sabemos que temos que andar sempre para frente. Estes dois pesos que carregamos em nossas mãos podem parecer que não pesam mais que duas plumas, e se assim for não atrapalham a nossa caminhada na vida, ou podem pesar toneladas e com isso não conseguimos sair do lugar. Então ficamos parados.
se ficamos parados, não vamos a lugar algum. Se ficamos Parados não somos nada. Apenas um zero à esquerda, e isso não é bom, mas se somos leves como plumas, então poderemos ir a qualquer lugar. Se somos leves, avançamos e evoluímos. Se parados, não representamos nada.
E você não quer ter um peso nas suas mãos, que pese uma tonelada? Quanto a isso, eu tenho certeza que não.
E o que faz o peso ser mais leve? Seus pensamentos e ações. Simples assim. E por ser simples, é que se torna difícil. Sim, isso mesmo. Eu disse difícil. O ser humano prefere as coisas fáceis. Não gosta do que é difícil. E é sempre mais fácil, fazer as coisas erradas. Como é difícil fazer as coisas certas que dá muito trabalho e é complicado.
É simples agradecer todos os dias a Deus pelo que temos e o que nos foi dado. Mas ao mesmo tempo é difícil, agradecermos a Ele por sermos quem somos, e termos o que temos conseguido. Por em prática suas leis que são somente dez leis. Isso sim é muito difícil para alguns. Mas muitos se esquecem de que seguido suas leis, podem ter tudo e o peso em suas mãos se tora mais leve.
Pense nisso. Verá que nem tudo parece ser difícil, se houver um bom propósito.


Do romance “Em Busca da Eternidade” por Frederic Dupree.

A MORTE – MIHA INFÂNCIA, MINHA VELHICE.


Quando somos crianças, somos cheios de vidas, cheios de sonhos, vivemos num mundo de magias e fantasias.
Tudo é tão mágico.
 É como se viver num mundo, onde a realidade se confunde com este mundo de “Faz de Contas” um mundo particular que nos fortalece os sonhos. Um mundo fora da realidade. Até em Papai Noel acreditamos, porque isso faz parte dos nossos sonhos cheios de muitas inocências e das mais puras fantasias. AHHHHHH... Como é bom sermos crianças. Depois crescemos, e estas fantasias aos poucos vão se desfazendo.
Deixamos de ser aquele herói que sonhávamos. Deixamos de lado alguns sonhos. Já não acreditamos mais em Papai Noel.
       Estamos mudando nosso modo de pensar e de sonhar. Nossos sonhos agora são outros. Eles são mais reais. Acabamos de descobrir a maldade dos homens e suas ambições. Temos que escolher ao qual lado pertencer, ou o lado da maldade, ou o lado da ambição. É quando descobrimos a nossa incapacidade e as maldades. Nossos sonhos agora são outros. São mais reais. São mais ousados e impulsivos. É que entramos na puberdade. Nos tornamos mais temerosos e revestidos de mais cuidados. Mas a nossa impulsividade continua. Agora já olhamos as meninas de outro modo. Estamos crescendo e à medida que isso acontece, criamos em nossas vidas outra fantasia. A fantasia do romantismo e nos damos conta que isso e bom. Mais estudos medem nossa capacidade. Já nos tornamos homens e não somos tão cuidadosos. Despertamos um lado que desconhecíamos. Somos homens e é preciso saber amar, ou pensar que amamos. Então fingimos e acreditamos nesta mentira. São as fantasias dos adultos. Não nos damos conta de quanto isso é falho.
Porém, amadurecemos mais e casamos. Temos filhos que como nós, passarão pelas mesmas experiências. As mesmas fantasias e um dia vão deixar de acreditar que Papai Noel, e que ele não existe. Era somente uma fantasia.
          E já estamos envelhecendo e nem havíamos nos dado conta disso. Diante do espelho as primeiras rugas aparecem. Parece que somos outra pessoa. Outra pessoa mais amarga, ou mais verdadeira, com o que acreditamos. Na verdade estamos vendo o mundo como ele é de verdade, e como somos tão frágeis. Já não pensamos mais que um dia imaginamos que éramos heróis. Bobagens de crianças. Agora temos outros medos que nos incomodam: “A morte”. A morte? Sim. Esta outra etapa que vai completar a nossa vida. Uma coisa esquisita que temos a certeza que virá. E ela existe mesmo? Enquanto crescia me fizeram acreditar que existe outra vida. É tudo tão confuso. Para mim, prefiro acreditar que a morte nunca existiu. É apenas uma mudança.
Vamos deixar este corpo físico e irmos morar num corpo somente espiritual. Será como outro nascimento, só não sabe se vamos renascer como crianças e termos os mesmo sonhos de quando éramos crianças. Mas ela virá um dia, ou mais cedo do que pensamos, ou já uma idade bem longe destes dias. Queria tanto renascer do outro lado da vida, como criança... Poder viver outros sonhos. Sonhos que me fariam acreditar novamente em Papai Noel. Quanto a isso nunca saberemos.
E quem falou que existe outra vida além desta que estamos vivendo? Foi um homem que passou por aqui. Ele também como eu foi uma criança. Não sei se como eu, teve seus sonhos. Sei apenas que ele pregava isso de outras vidas. Então, acho bom acreditar nisso. Pelo menos vou ter alguma coisa em que acreditar.


Por: Carlos Neves

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

ENERGIAS








Goze de saúde e harmonia, mantendo o equilíbrio de suas energias vitais

TEU AMOR


CRENÇAS







DEUS NUCA CRIOU QUALQUER RELIGIÃO.
ELAS SURGIRAM COMO UMA NECESSIDADE DE AJUDAR AS PESSOAS A AMAR A DEUS E AO PROXIMO.

RESPEITE A CRENÇA DO TEU PROXIMO, POI É ASSIM QUE ELE CRER EM DEUS, E ASSIM OBTERÁ SUA SALVAÇÃO.

MALDADE












TODA MALDADE TEM UM PREÇO E O PREÇO DA MALDADE É A SOLIDÃO E A DOENÇA QUE CONSOME A ALMA.

ADVERSIDADE






SOMENTE DIANTE DA ADVERSIDADE É QUE PROCURAMOS AS MUDANÇAS QUE NOS LEVARÃO PARA UM OUTRO NIVEL MAIS ALTO. FOI PRECISO QUE ACONTECESSE TUDO ISSO NO BRASIL PARA QUE O POVO DESPERTASSE E PROCURASSE MUDAR.

NOSSA CRUZ







NÃO RECLAME DE TUA CRUZ...DEUS SÓ NOS DÁ A CRUZ QUE SOMOS CAPAZES DE CARREGAR.

INFELICIDADE






NAO CULPE OS OUTROS PELA TUA INFELICIDADE E TEUS INSUCESSOS, MAS FAZ ANTES UM EXAME DO QUE ANDOU FAZENDO NA TUA VIDA PARA QUE ISSO ACONTECESSE.

ERROS





TODOS OS DIAS DEVEMOS AO ACORDAR, AGRADECER A DEUS POR MAIS UM DIA DE VIDA QUE NOS FOI DADO... PENSE BEM NO QUE ISSO REPRESENTA EM SUA VIDA.

domingo, 22 de novembro de 2015

EM BUSCA DA ETERNIDADE



Meu tio Crispim havia falecido em virtude de uma picada de uma cobra cascavel, enquanto roçava suas terras e seu corpo só havia sido encontrado no dia seguinte após sua morte.
Meu pai encontrou a cobra escondida debaixo e uma pedra, e cortou-lhe a cabeça com um facão. Depois cortou fora seu chocalho e guardou-o.
Naquela manhã, toda a família estava no velório do defunto quando em companhia de minha adorada mãe entrei na sua casa. O corpo do meu tio já estava dentro de um caixão de pinho e havia pressa em enterra-lo, uma vez que já começava a cheirar mal.
Isso não me impediu de me aproximar do caixão e olhar para aquele corpo sem vida. Aquilo não fazia sentido para mim. Morrer era para mim algo errado e sem o menor sentido para a vida. Foi quando vi meu pai colocar o chocalho da cobra dentro do caixão. Não entendi por que ele fez isso.
Ao final da tarde, meu tio foi enterrado no cemitério da cidade. Eu fui ao seu enterro com meus pais.
Descerem seu caixão numa cova e depois cobriram com terra. Agora ele seria enterrado junto com o cocalho da cobra.
Então me perguntei:
- Como isso é possível? Um homem nasce, cresce, constitui família, e de repente é jogado numa cova sem vida? Que sentido teve sua vida além do pouco que realisou? Será que isso foi  bastante? Por que homens como meu tio Crispim morrem tão cedo? Meu avô tem 92 anos e fica La em casa já demente. Ele se caga todo e é minha mãe que vai limpar aquela sujeira. Isso me revolta, mas ele continua vivo, mesmo sendo um inútil e demente.
Olhei para mais adiante e vi sua esposa chorando incon-solável, segurando um filho ainda de colo.
- E esta criança? Será que foi o bastante para ela ter conhecido o pai até esta curta idade? Será que um dia ela vai lem-brar deste pai?Isso é justo? Por que tem que ser assim? Não poderia ser de outro modo?
Então imaginei meu tio dentro daquele caixão e com uma tonelada de terra sobre ele. Foi algo que não gostei de imaginar.
Havia uma arvore mais adiante e um velho estava encostado ao seu tronco, E o velho olhou para mim, antes de soltar um sorriso medonho e sair de lá sorrateiramente até atingir uma arvore mais além.
Eu ainda não sabia, mas naquele dia minha vida ia mudar.
E não demorou muito para eu ver isso acontecer.


quinta-feira, 16 de julho de 2015