sábado, 15 de março de 2014



Atribuições da Alma

Nós estamos neste plano material para que a alma possa se manifestar e viver suas experiências
Porém quando aqui chegamos passamos a conviver com situações que são ilusórias e nada tem a ver com os propósitos que a nós foram delegados. para o nosso aperfeiçoamento.Estamos de algum modo ligados a outras almas que nos acompanham e ela nos ajudam de forma inconsciente na melhoraria da nossa evolução. Contudo, por vezes nos deixamos levar pela vaidade e orgulho sem nos importarmos com as consequências. É aí que reside o perigo da alma permanecer parada estagnada na sua evolução. Não basta estudar e conhecer as leis Divinas, mas é preciso praticar no dia a dia o que aprendemos. Somos apenas almas encarnadas, que de alguma forma precisa alcançar um nível maior na escalada espiritual. Cada uma das almas aqui encarnadas deve contar sem fazer restrições a ajuda de que precisa para que complete a sua obrigação carmica. Deve evitar se deixar levar pelos caprichos enganosos da vida material, for menos vaidosa e tomar consciência desde cedo dos dons que possuem sem alardes e sem tentar mostrar estar dispondo de algum dom especial, pois todos possuem o dom espiritual de realizações, uns mais que outros mas todos trazem nesta vida a capacidade de fazer uso destes dons. A vida neste plano tem um tempo curto e se a alma não aprender com sinceridade a fazer uso para o bem geral, ela estará fadada ao fracasso. Olhe ao vosso lado, veja bem quem lhes estendem a mão porque são estas pessoas que aparentemente não mostram grandes valores, as que mai poderá ajudá-los. Enganam-se aqueles que pensam que é mais importante quem lhes possam dar mais meio e bens materiais. Sejam mais humildes ao receberem de graça o que os levarão a melhorarem suas vidas espirituais. Não negligenciem o que recebam como ajuda e ensinamentos. Façam bom uso e saibam separar em suas vidas o que não soma para o progresso espiritual. E lembrem-se, não haverá como repetir o que foi vivido de forma errada. Olhem dentro de si mesmo e saibam reconhecer o quanto ainda são pequenos.

Frederic Dupree