Nós estamos neste plano material para que a alma
possa se manifestar e viver suas experiências
Porém quando aqui chegamos passamos a conviver com
situações que são ilusórias e nada tem a ver com os propósitos que a nós foram
delegados. para o nosso aperfeiçoamento.Estamos de algum modo ligados a outras
almas que nos acompanham e ela nos ajudam de forma inconsciente na melhoraria da
nossa evolução. Contudo, por vezes nos deixamos levar pela vaidade e orgulho
sem nos importarmos com as consequências. É aí que reside o perigo da alma
permanecer parada estagnada na sua evolução. Não basta estudar e conhecer as
leis Divinas, mas é preciso praticar no dia a dia o que aprendemos. Somos apenas
almas encarnadas, que de alguma forma precisa alcançar um nível maior na escalada
espiritual. Cada uma das almas aqui encarnadas deve contar sem fazer restrições
a ajuda de que precisa para que complete a sua obrigação carmica. Deve evitar
se deixar levar pelos caprichos enganosos da vida material, for menos vaidosa e
tomar consciência desde cedo dos dons que possuem sem alardes e sem tentar
mostrar estar dispondo de algum dom especial, pois todos possuem o dom
espiritual de realizações, uns mais que outros mas todos trazem nesta vida a
capacidade de fazer uso destes dons. A vida neste plano tem um tempo curto e se
a alma não aprender com sinceridade a fazer uso para o bem geral, ela estará
fadada ao fracasso. Olhe ao vosso lado, veja bem quem lhes estendem a mão
porque são estas pessoas que aparentemente não mostram grandes valores, as que
mai poderá ajudá-los. Enganam-se aqueles que pensam que é mais importante quem
lhes possam dar mais meio e bens materiais. Sejam mais humildes ao receberem de
graça o que os levarão a melhorarem suas vidas espirituais. Não negligenciem o
que recebam como ajuda e ensinamentos. Façam bom uso e saibam separar em suas
vidas o que não soma para o progresso espiritual. E lembrem-se, não haverá como
repetir o que foi vivido de forma errada. Olhem dentro de si mesmo e saibam
reconhecer o quanto ainda são pequenos.
Frederic Dupree
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